As vezes a vida nos suga como bueiros.
Há dias em que a solidão cala nossa alma.
Há dias em que uma palavra, dita talvez sem intenção de machucar, abre uma brecha no peito e faz esvair toda nossa alegria...
Há dias em que a tristeza dói tão fundo que nem a dor de uma cólica renal parece ser maior
Há dias em que o medo te enrreda de tal forma que você não consegue esconder.
Há dias que a fome é tão grande que um prato de arroz e feijão é uma iguaria das mais suculentas...
Mas, há dias também, em que nem arroz e feijão se tem pra comer...
Mas, o bom é que isso, também vai passar, tudo passa...
E amanhã volta a esperança de um novo dia...
De novas oportunidades.
Amém.
Há dias em que a solidão cala nossa alma.
Há dias em que uma palavra, dita talvez sem intenção de machucar, abre uma brecha no peito e faz esvair toda nossa alegria...
Há dias em que a tristeza dói tão fundo que nem a dor de uma cólica renal parece ser maior
Há dias em que o medo te enrreda de tal forma que você não consegue esconder.
Há dias que a fome é tão grande que um prato de arroz e feijão é uma iguaria das mais suculentas...
Mas, há dias também, em que nem arroz e feijão se tem pra comer...
Mas, o bom é que isso, também vai passar, tudo passa...
E amanhã volta a esperança de um novo dia...
De novas oportunidades.
Amém.
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