Na calçada, moro eu triste assim,
Sou o resto do resto que sobrou de mim.
E aqui, só há maldade, sim senhor,
O tempo passa e eu continuo esquecido.
Quantas vezes eu quis ter um lar,
Eu queria apenas um pouco de calor
Mais como já disseram,”seu silêncio foi maior”
E na pobreza passo fome,
Todo dia, sem querer.
Os trapos que eu sou,
Ninguém amou,
E você nem se chocou.
Vivendo de esmola,
Sempre estou.
Tanta coisa mudou,
Só eu, ainda permaneço aqui.
Quantas vezes eu busquei um lar,
E queria só um pouco de calor.
Mas o seu silêncio foi maior,
E na pobreza passo fome,
Todo dia sem querer.
Eu só queria te lembrar,
Que eu tentei sobreviver,
Não consegui.
Mas se por acaso,
Você se lembrar de mim.
Não se esqueça de lembrar,
Que também sou gente, enfim...
LyaLukka
Sou o resto do resto que sobrou de mim.
E aqui, só há maldade, sim senhor,
O tempo passa e eu continuo esquecido.
Quantas vezes eu quis ter um lar,
Eu queria apenas um pouco de calor
Mais como já disseram,”seu silêncio foi maior”
E na pobreza passo fome,
Todo dia, sem querer.
Os trapos que eu sou,
Ninguém amou,
E você nem se chocou.
Vivendo de esmola,
Sempre estou.
Tanta coisa mudou,
Só eu, ainda permaneço aqui.
Quantas vezes eu busquei um lar,
E queria só um pouco de calor.
Mas o seu silêncio foi maior,
E na pobreza passo fome,
Todo dia sem querer.
Eu só queria te lembrar,
Que eu tentei sobreviver,
Não consegui.
Mas se por acaso,
Você se lembrar de mim.
Não se esqueça de lembrar,
Que também sou gente, enfim...
LyaLukka
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