Praça pequena, quase insignificante.
Praça perdida em meu horizonte.
Você testemunhou tanto amor,
E também solidão e dor.
Em seus bancos me ouviu falar
De um amor eterno.
E viu-me tantas vezes chorar,
Suas flores foram o amor testemunhar.
E tentaram consolar-me de minha dor.
E suas areias tornaram-se um palco de terror...
Quantas vezes eu me sentei
Para ouvir tuas lembranças?
Agindo tolamente, feito uma criança.
Quantas vezes tu tentaste me consolar?
Relembrando-me histórias a luz do luar!
E experimentei o gosto amargo da saudade
Que me feriam com ferocidade.
Suas flores, lembram-me um amor que tive,
Mas que como elas, infelizmente, murchou.
E com o tempo secou.
Cada vez que te revejo,
Sozinha, eu me lembro.
De alguém que não mais vejo,
E me vem o gosto doce daquele beijo.
Que me fez enlouquecer,
E da vida pra sempre esquecer.
Talvez eu volte na primavera...
Pra relembrar essa quimera.
E quem sabe, você tenha mais flor...
Mais cor...
Que praça linda,,amei, obrigada por me visitar, fique com DEUS.
ResponderExcluirpara ti...
ResponderExcluirMinha poesia...
SOLIDÃO
O que é afinal a solidão?
Solidão será que é estar só?
Solidão será afinal o quê?
Solidão é sentir que estou só
Mesmo só, mesmo tendo muita gente
Gente que me rodeia mas não a vejo...
E assim a solidão entrou aqui
Entrou e resolveu fazer do meu eu
A sua morada permanente.
E a solidão que é mesmo solidão
Está no meu coração e dói...
Sinto-a mesmo estando rodeada de gente
E então penso como combatê-la
Como parar esta solidão que aleija
Fecho os olhos e penso que ao acordar...
A solidão partiu para sempre
E foi procurar outro peito, outro eu
Para poder morar...
E ao sonhar
Tenho a Esperança
De não mais
Sentir a solidão...
LILI LARANJO
Linda mesmo, não é?
ResponderExcluirTambém gostei muito de te-la por aqui, obrigada.
Que Deus esteja sempre com você também querida.