“O amor de Deus, se vê na caridade”.
Assim também é o meu amor,
Que nasceu da sinceridade.
Mesmo que eu falasse a língua dos anjos,
Se eu não te amasse,
Seria como o sino que retine,
Mais oco, quando se exprime.
E mesmo que eu pudesse adivinhar,
Ou tivesse fé para acreditar.
Se não te amasse, nada adiantaria,
E vê-lo feliz, eu não poderia.
Mesmo que eu distribuísse tudo que tenho,
E mesmo que o fogo me queimasse,
De nada valeria meus sofrimentos.
Que não passariam de lamentos,
Ou alarmantes tormentos.
O amor é paciente, é bondoso,
Deve ser sempre honroso.
O amor não sente inveja,
Não é orgulhoso e nem mentiroso.
Não é arrogante,
E não nos faz inconstantes.
Não é escandaloso,
Mais sim audacioso,
Assim como um rio caudaloso!
O amor não busca interesses,
Não se irrita, não guarda rancor.
Se preciso, esconde a própria dor.
Não se alegra ao ver infeliz,
Mas se rejubila com aquele que quis.
O amor tudo desculpa,
Tudo espera, e jamais se desespera.
Tudo suporta, se preciso fecha a porta.
Ama mesmo se não for amado.
Socorre sem ter socorro.
É um doar-se ao ser sonhado.
O verdadeiro amor morre pelo outro,
Se preciso sofre, se esconde.
Ou apenas se ilude, se apaga,
Mesmo se ainda é brasa.
Para que o outro possa brilhar.
E nunca, jamais chorar...
Sempre lindo Lya! beijos,chica
ResponderExcluirAbsolutamente maravilhoso este poema. Quando o amor é verdadeiro é até à eternidade.
ResponderExcluirBeijinhos
Maria
oi Célia, tudo bem? Como vai meu pequeno Cachoeiro? Vim aqui matar a saudade e ler suas poesias. Acabei de ler sua história no blog da Eliane e fiquei comovida. Mãe é aquela que ama e cuida.
ResponderExcluirBeijos e fique com Deus,
Lindo amiga... Passei pra deixar um beijo.
ResponderExcluirTenha um excelente fim de semana:)