terça-feira, 19 de abril de 2011

Burarama


ETERNAS SAUDADES!!!

Uma “ema encantada”!
 é a sombra quem diz:
És um lugar onde o verde
foi esconder seu matiz.
O verão no açude? 
sempre uma festa.
De quem um dia,
já foi Floresta.
Cercada por
montanhas altas,
Lá, persistem
muitos peraltas.
Vivem no mundo de
alguém que sonhou.
Essa pequena vila,
que o tempo eternizou...
E... de grandes belezas
contagiou,
Tornando-a
mágica e virginal!
Ei-la escondendo um “que”
sobrenatural!
Pequena e grande
Burarama!
Trago saudades
de quem ama.
Minha doce e
bucólica Burarama!
Só quem te conheceu,
Em um pedacinho do
paraíso viveu.
E em sonhos,
por ti ainda chama...
Burarama, Burarama!

És para mim
como uma chama.
Alimentando os sonhos
de alguém que ama!
Que tão cedo
foi embora.
Mas... sua alma
ainda chora.
Saudades de um grande 
amor,
E que embalada por você
sonhou!
E na tua praça pequenina,
um dia foi menina,
Que um grande
amor conheceu,
e por uns tempos,
com você se entristeceu.
Mas que jamais se esquecerá
Desse amor que viveu lá.

Hoje para mim
ainda és triste,
pois o amor não
mais existe.
Mas... para sempre
guardarei seu calor,
Pois ele me traz de volta
aquele sabor.
E quando às vezes
te revejo,
Lembro-me do gosto doce
daquele beijo!
Aí vivendo,
de alguma forma fui feliz.
A tristeza mandei embora,
cortando o mal pela raiz.
Ensinaste-me a fórmula
do verdadeiro amor:
“Aquela que deixa viver
mesmo ao morrer de dor!
E aos céus faz uma prece,
De quem nunca te esquece;
Que seja muito feliz
meu amor,
mesmo que jamais
volte a sentir teu
calor!














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